Como a estratégia de Clean Core inova na reforma tributária e o catálogo de produtos da DUIMP no SAP e outros ERPs!

Saiba como Clean Core apoia sua gestão de ERPs!
Conheça a estratégia de Clean Core que inova na reforma tributária e o catálogo de produtos da DUIMP no SAP e outros ERPs!

São Paulo, Junho de 2025 – Diante dos enormes desafios da reforma tributária e da nova lei do catálogo de produtos da DUIMP, além das questões climáticas, guerras e disputas tarifárias, administrar ERPs têm sido cada vez mais complexo porque manter a solidez técnica, de regras de negócios e de leis com baselines exclusivos e globais ao mesmo tempo que também atendem às novas obrigatoriedades legais brasileiras de forma rápida e exata porque muitas vezes as atualizações legais são disponibilizadas pelo governo da noite para o dia, tem exponenciando ainda mais esse mar turbulento da Global Supply Chain!

Grandes e médias empresas estão adotando a estratégia de Clean Core para estruturarem e exponenciarem seus planejamentos para crescimento de maneira consistente, enquanto mantém a rapidez necessária para responder às novas leis, principalmente empresas que adotaram o SAP como ERP e ainda mais, migraram, implementaram ou estão migrando para o SAP S/4 HANA porque o Clean Core mantém o núcleo (core) do S/4HANA o mais próximo possível do padrão standard fornecido pela SAP, reduzindo e evitando customizações, re-parametrizações e outras ações que não estão alinhadas com as diretrizes corporativas de compliance técnico e de negócios, principalmente para empresas globais.

Quando são abordadas as estratégias de migração de quaisquer ERPs ou das versões ECC do SAP para o SAP S/4 HANA esses desafios se tornam ainda mais latentes por causa da conversão das customizações, os famosos programas chamados de “Z´s” porque não é só uma questão de infraestrutura ou de performance, mas sim um envolvimento na re-arquitetura fundamental do core do ERP, com eliminação de tabelas e a implementação de novas funcionalidades e tecnologias como o Fiori e CDS Views.

Sim, estamos falando do custo, risco e tempo de retrabalho para re-programar e re-implementar customizações solidificadas na gestão de cada empresa e que estão diretamente ligadas com as estratégias exclusivas que são praticadas e também que são vantagens competitivas em relação aos concorrentes, sem considerar as aderências com cenários exclusivos para processos fiscais, tributários, contábeis e de comércio exterior. Compartilharemos a seguir quais são os principais desafios enfrentados pelas empresas que ainda não direcionaram suas estratégias de projetos para o Clean Core, mas principalmente dicas para quem deseja ou precisa partir para um novo modelo de gestão de ERPs que assegura o atendimento das novas obrigatoriedades legais e tributárias brasileiras, ao mesmo tempo que absorve as demandas estrangeiras como a guerra tarifária, viabilizando o crescimento sustentável dos negócios:

1. PRINCIPAIS DESAFIOS:

Uma boa maioria dos programas “Z´s” legados foram criados sem as diretrizes das melhores práticas de programação e podem ter sido fortemente integrados à estrutura de dados do SAP ECC, criando um risco significativo no upgrade para o S/4HANA porque:

1.1. Dependência de tabelas obsoletas: Ou seja, tabelas que antes eram válidas na versão ECC, passam a não existir mais no S/4 HANA e decidir migrá-los sem uma recodificação detalhada, pode trazer resultados distantes da expectativa dos usuários, gestores, stakeholders e sponsors do projeto;

1.2. Redução da inovação: O SAP S/4 HANA entrega muitas inovações como a interface mais intuitiva do Fiori, as CDS Views e integrações via APIs que podem, eventualmente, serem limitadas por causa dos antigos programas “Z´s” customizados e que ampliam os desafios da inovação focada em crescimento empresarial;

1.3. Decisão estratégica: A própria SAP tem reforçado o conceito de Clean Core porque minimiza as customizações diretas no “núcleo limpo” do SAP S/4 HANA, garantindo uma diretriz estratégica que garante a estabilidade e assegura futuras atualizações com a velocidade ideal para o atual contexto tecno-econômico brasileiro influenciado pelo cenário global, incluindo a reforma tributária e a nova lei do catálogo de produtos da DUIMP;

1.4. Inovações práticas: Inovar na prática levando resultados tangíveis com ROIs vencedores em corporações com ERPs é um grande desafio, mas no possível upgrade da versão ECC do SAP para a versão S/4 HANA, esse desafio é ainda maior porque vai além das questões polarizadas entre o compliance e as necessidades de inovação que foram mapeadas e consideradas vitais para o crescimento da empresa, mas em tempos de reforma tributária e da nova lei do catálogo de produtos da DUIMP, essa necessidade é ainda mais latente, principalmente por causa do cenário inconstante e de mudanças rápidas e imprevisíveis que está claro na nova ordem da Global Supply Chain.

2. DICAS ESSENCIAIS PARA A NOVA ORDEM DA GLOBAL SUPPLY CHAIN:

2.1. Mapeie e identifique o histórico das customizações, ou seja, no caso do universo SAP, dos programas “Z´s”, focando na quantidade de programas que ainda estão ativos e são vitais para as áreas de negócios; Identificando quais desses “Z´s” são compatíveis com a versão S/4 HANA;

2.2. Mapeie, identifique e documente as necessidades de inovação através de OKR´s, incluindo as integrações de dados necessárias para a estratégia das áreas de negócios que podem ser tratadas sem interferência no núcleo (core) do S/4HANA;

2.3. Processos, procedimentos e instruções de trabalho mapeadas são essenciais para identificar os pontos de re-aderência com a nova versão S/4 HANA do SAP e também para as customizações que eventualmente precisarão ser revistas do ponto de vista dos processos e não só da recodificação de um programa “Z” de uma versão anterior;

2.4. Entender o histórico dos programas “Z´s” permite um maior e melhor planejamento dos projetos de upgrade, principalmente em questão dos custos, riscos e tempo de retrabalho para re-programar e re-implementar customizações solidificadas na gestão de cada empresa e que estão intrinsecamente ligadas com cada estratégia exclusiva que são adotadas para garantir vantagens competitivas em relação aos concorrentes.

Conclusão -> Prepare o Terreno para o Futuro do Comex

O upgrade para o SAP S/4HANA é uma oportunidade inédita para as empresas brasileiras modernizarem o Comex em tempos de reforma tributária e da nova lei do catálogo de produtos da DUIMP, além das questões climáticas, guerras e disputas tarifárias que criam um cenário de instabilidade de planejamento e de avanço no mundo dos negócios, diante dessa nova disposição das pedras de xadrez da Global Supply Chain, mas infelizmente também para “ficarem de recuperação ou repetirem de ano” com as novas obrigações legais.

Adotar a estratégia do Clean Core com uma análise profunda do legado de programas “Z´s” é uma decisão estratégica das empresas e, soluções realmente inovadoras, flexíveis, conectáveis e visuais como a DigiComex, capacitam as empresas brasileiras para vencerem esses desafios, avançando nos negócios globais, mas a pergunta para sua empresa é:

O que você está fazendo com seus “Zs”´, considerando que o futuro do seu comércio exterior depende dessa resposta?

[*] Alexandre Gera é Diretor-Executivo e um dos Fundadores da DigiComex. O executivo conta com mais de 30 anos de experiência no segmento de softwares de comex, incluindo passagens marcantes pela Vastera [ex Bergen], Softway [atual Thomson Reuters] e Sonda IT como um dos Gestores do aplicativo SAP-CE, 1o ADD-ON da SAP no Brasil e 1o Software de Comex homologado oficialmente pela Fabricante Alemã de ERPs.

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