O comércio exterior global passa por turbulências sócio políticas há anos, mas depois da pandemia de COVID19 e da eleição do novo presidente norte-americano Joe Biden, o cenário passa a ser ainda mais intenso, rápido e imprevisível.
Diante disso, importadores, exportadores e players de comex como comissárias de despachos aduaneiros, operadores logísticos, portuários, agentes de carga, freight forwarders, entre tantos outros, precisam reduzir ainda mais custos e aumentar a previsibilidade das suas ações e estratégias.
Um dos fatores que menos ajuda essas empresas são os softwares usados para apoiar as operações e decisões, já que eles são cada vez mais caros e demoram cada vez mais para entregarem solicitações simples, como uma nova coluna em um relatório.
Esse investimento de grana e tempo que cada vez anda mais alto, impossibilita que as empresas de comex acompanhem em tempo real as demandas globais que mudam o tempo inteiro, mas a pergunta que fica é: porque os fornecedores tradicionais demoram tanto para entregar desenvolvimentos que são simples?
A 1a parte da resposta é porque esses softwares são desenvolvidos através da Arquitetura Monolítica, ou seja, o sistema está todo “amarrado”, então quando é feita uma alteração, um ajuste ou uma melhoria em uma funcionalidade do pedido de importação, por exemplo, a parte do embarque também precisa ser alterada, ajustada e testada. Algumas vezes uma pequena alteração, reflete em todo o sistema, tomando tempo que tem o custo repassado para os clientes finais.
Já sistemas modernos como o www.digicomex.com são desenvolvidos com a Arquitetura de Microsserviços, ou seja, são modularizados. Usando o exemplo acima, quando é feita uma alteração no pedido, apenas o pedido precisa ser testado e não o sistema inteiro porque os programas “conversam entre si”, como “APIs internas”, o que também habilita o DigiComex como um sistema de arquitetura aberta para todos os tipos de integrações com softwares, sejam eles ERPs ou as soluções inovadoras das startups.
A 2a parte da resposta são os processos internos que são morosos em fornecedores tradicionais porque precisam atender a centenas de regras internas de compliance que são focadas no próprio fornecedor e não no cliente final. Posicionamento que é invertido na relação com as startups, que identificam as melhores formas de entregas inovadoras para depois lançarem processos que acompanham a evolução do mercado e dos clientes de softwares de comex modernos como o DigiComex.
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